10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar no Linkedin

Comprado recentemente pela Microsoft, o Linkedin teve um crescimento de 25% em usuários e alcançou uma receita mundial de 860,7 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2016

Por Por Luciana Lima
Atualizado em 17 dez 2019, 15h17 - Publicado em 6 mar 2017, 09h00

No Brasil desde 2011, os últimos dois anos foram movimentados para a rede social profissional. A empresa passou de 53 para 168 funcionários e agora sua sede de São Paulo ocupa dois andares. 

Comprado recentemente pela Microsoft, o Linkedin teve um crescimento de 25% em usuários e alcançou uma receita mundial de 860,7 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2016. “No Brasil, é difícil encontrar pessoas que tenham a cultura, as habilidades e os idiomas que certas vagas exigem. Como atendemos toda a América Latina, precisamos de um profissional que tenha uma segunda ou terceira língua”, diz Alexandre Ullmann, diretor de RH do Linkedin.

1. Escritório descolado

Localizada na zona oeste de São Paulo, a sede de 1 700 metros quadrados tem uma decoração que remete aos bairros da capital. O escritório conta com 20 salas de reunião, espaços de convivência, um minicampo de golfe e uma biblioteca.

2. Incentivo ao bem-estar

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O Linkedin oferece um subsídio anual de 4 000 reais para os funcionários gastarem com serviços de bem-estar, como massagem e academia. No escritório, há uma geladeira com sucos, chás, refrigerantes e sanduíches gratuitos, além almoço com cardápios que mudam diariamente.

3. Oportunidade de expatriação

Com 30 escritórios espalhados pelo mundo, a expatriação é uma realidade. Nesses cinco anos em que está no Brasil, a filial já enviou 10 profissionais para trabalhar nos Estados Unidos e na Europa. Por isso, é fundamental falar um segundo ou terceiro idioma.

4. Incentivo à educação

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Os funcionários recebem 12 000 reais por ano para investir em educação, sendo que os cursos devem ser de idiomas ou alinhados com a função. A boa notícia é que a empresa não exige um tempo mínimo de casa para conceder o benefício.

5. Flexibilidade

A companhia permite que os funcionários façam os próprios horários de acordo com as necessidades de cada um. O home office também é liberado.

6. Integração

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A companhia promove diversos eventos para melhorar a convivência do pessoal. Um deles é o In Day, que acontece globalmente e que, por aqui, já levou os funcionários a museus ou a pontos turísticos de São Paulo.

7. Promoção de voluntariado

Mensalmente, a multinacional organiza happy hours com as despesas pagas pelos próprios funcionários. Os valores são revertidos para o Instituto Semear, fundação que apoia estudantes. Alguns empregados do Linkedin atuam como mentores dos jovens da instituição.

8. Diversidade

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Dentro da empresa existem grupos voltados para a promoção da diversidade de raça, gênero e orientação sexual. Além disso, anualmente a diretoria define um tema para direcionar os esforços. Para 2017, os escritórios da América Latina vão promover a questão LGBT.

9. Dinamismo

Por causa do mercado em que atua, o Linkedin, os funcionários devem estar preparados para mudanças frequentes. Pessoas resistentes a reformulações da estratégia podem não se adaptar.

10. Gestão horizontal

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O Linkedin é conhecido por ter uma gestão horizontal, que dá autonomia aos funcionários. Entretanto, no site de avaliações Love Mondays, alguns reclamam da juniorização dos líderes e da falta de consistência dos gestores.

Esta matéria foi publicada originalmente na edição 224 da revista Você S/A e pode conter informações desatualizadas

Você S/A | Edição 224 | Janeiro de 2017

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